Indie game storeFree gamesFun gamesHorror games
Game developmentAssetsComics
SalesBundles
Jobs
Tags

Ice Wolfy

5
Posts
2
Following
A member registered Aug 05, 2023

Recent community posts

I will take that as a compliment! UwU)

O jogo é simples. Há um objetivo que é proteger a garota de fantasmas que tentam a possuir. Se você conseguir eliminá-los em um minuto e meio, você vence, caso contrário, a garota perece. A proposta é interessante, adere levemente ao tema abordado, mas há falta da gameplay da Cassie, que praticamente consiste em fugir para lugares com menos fantasmas. A mecânica de tiro é levemente confusa no começo, sendo necessário adptar-se ao “¿ectoplasma?” e sua velocidade diferente do mouse. Para eliminar os inimigos basta passar o mouse, esperando o projétil os atravessar duas vezes. A ambientação macabra combina com o tema, mas podia ser mais trabalhada. O mundo exterior sobretudo é vazio, e serve apenas de introdução. Para um jogo simples, sem sistema de fases e com linearidade como essa, seria de se esperar um pouco mais de carinho nos detalhes, e talvez algumas animações de dois a quatro frames. A arte é bonita, nada a comentar. No entanto, dou uma colher de chá por gostar do jogo, e considerar a equipe extremamente pequena se comparada a de outros jogos da Game Jam que esse jogo participa. Quero ver mais histórias arrepiantes e minigames divertidos dos produtores no futuro, e espero que essa crítica contribua para tal.

O jogo apresenta uma jogabilidade simples de entender e fluida. A diferenciação de velocidade de movimento e capacidades tornam Arthur e Bjorn distintos entre si, não sendo apenas dois personagens jogáveis idênticos. No entanto, Arthur segue simples, sendo na verdade ele quem ajuda Bjorn na maioria dos puzzles, correndo e segurando botões para que ele passe, enquanto o escudeiro protege-o de flechas e tem o árduo dever de empurrar as caixas que ativam as armadilhas. Já falando das armadilhas, temos algumas variedades: espinhos no chão, pontes que quebram, armadilhas de flechas lançadas periodicamente, e teias com sensor de movimento em locais específicos. De longe, as teias são o elemento com maior número de bugs do jogo, ficando fora das caixas, indo em direção ao personagem e prendendo-o, seu nível de renderização sempre acima dos personagens, sem contar a sua velocidade lenta que contribui para os bugs anteriores. Quanto as flechas, para o último nível, algum trigger para quando Arthur abre o baú, faz com que as flechas passem por Bjorn, sendo necessário sair do caminho o quanto antes para não ser acertado. Outras vezes Bjorn deixou de segurar as flechas, porém foram poucas ocasiões. Arthur por ter uma velocidade mais alta tem a animação parada durante metade dos frames de caminhada, no entanto, isso não afeta a gameplay. Na questão de colaboração os dois primeiros níveis são descartáveis. O primeiro optando por um botão verde permanente, que descarta a necessidade de Bjorn. Para a speedrun desse jogo, use o Arthur quando puder, na maioria das vezes, mesmo mais distante, ele faz o serviço mais rápido. E na segunda fase, pior ainda, Bjorn não tem utilidade, ele não é ágil o suficiente para passar por espinhos, e nem consegue ajudar de outra forma. Fora isso, o level design do jogo é espetacular, com uma única solução, simples e agradável. Os controles do jogo nem as funções de Bjorn são explicadas, mas com o tempo é possível pegar. Minha maior crítica é a duração do jogo e a escala de dificuldade dos puzzles. Acredito que a partir da quarta fase poderíamos ter puzzles com maior necessidade de pensar recursos, e não apenas seguir um trajeto. O último puzzle é relativamente simples quando se entende, trocando de personagens a cada botão pressionado e seguindo até a parte mais inferior. Não tenho muitos comentários para a sonoplastia, além de que ela é suficiente. No fim, é um bom jogo para passar o tempo, recomendo experimentar.

Muito bom. Reza a lenda que há quatro fases, porém, nunca passei a primeira. Viciante, agradável e simples. Dificuldade alta (para fliperama newbies como eu) correspondendo ao jogo original. Ótima execução. UwU)

So, I’ve played this game for a few minutes, maybe hours qwp It’s very similar to Patrick’s Parabox. But, the gravity mechanics are the key point of the game. I loved the idea of making gravity a perspective notion instead of a constant. The levels start pretty easy, you don’t need to think too much, but after level 8, it starts to get really tricky. The 15th level is the heavist one to play in browser, I really recommend anyone to download it. I didn’t figure out how to beat the last two, I melted my brain trying to do so. But actually, I’d say the hardest part is to 100% all of them, within 2 or 3 moves, depending on the level, to get the blue rank. I gave up at the end, after two hours of trying. It really got my attention, as I love puzzle games and mathematical and physics problems. There are quite a few bugs, including the infinite waterfall of blocks of the 16th level, as said on the video. Although, this game is promissing, still on Alpha, but it’s great. I wish to see more in the future.